As novas formas de analisar os empreendimentos melhoram a experiência do comprador e solucionam problemas do investidor
Uma das primeiras coisas que se fala quando se pensa em investimento imobiliário é em quais tipos de empreendimentos serão construídos.
Enquanto alguns defendem que a construção de imóveis residenciais é mais rentável porque o número de pessoas procurando um lar para chamar de seu está sempre crescendo.
Outros argumentam que os imóveis comerciais são mais rentáveis pois as empresas estão dispostas a pagar mais caro e geralmente tem mais disponibilidade de caixa e de crédito para compra de um imóvel.
Porém, a rentabilidade de um imóvel não é a única variável que deve ser analisada quando se pensa em construir.
Existem algumas maneiras de decidir o tipo de empreendimento que será feito.
Tudo o que vamos falar aqui está gravado no vídeo abaixo. Você também pode ouvir em formato de podcast pelas plataformas Anchor e Spotify
Empreendimento pela vocação do terreno
A tática mais antiga e comum de se pensar um empreendimento é comprar um terreno e analisar qual tipo de projeto podemos construir ali.
Se o imóvel está em uma área mais central, um prédio comercial pode dar bons lucros.
Em uma área mais afastada do centro da cidade, talvez um empreendimento residencial seja a escolha mais adequada.
Mas essa não é a única maneira de se planejar um empreendimento.
Nem a mais efetiva.
Nova visão nos empreendimentos
Após algumas construções seguindo a ideia de vocação do terreno nos percebemos que era necessário que fizéssemos algumas mudanças.
Notamos que várias áreas como o salão de festas, área fitness e e lounge gourmet acabavam subutilizados .
Então pensamos em como aproveitar melhor os empreendimentos.
Trouxemos uma visão muito comum na informática, a visão do hardware e software. Dispositivo e aplicativo.
(se você não sabe o que é hardware e software clique aqui)
Hardware e Software
Não basta pensar no empreendimento apenas como um hardware, um monte de tijolos empilhados.
O imóvel deve ser planejado pensando não somente em sua estrutura, mas também em quem vai morar lá e como essas pessoas vão utilizar as áreas.
Por que não termos um lounge gourmet que se transforma em um cowork, por exemplo?
Ou um fitness que vira uma lavanderia. Uma cafeteria que a noite se torna um salão de festas.
Assim temos uma utilização muito mais integrada de todas as áreas do condomínio e um uso muito mais abrangente dos espaços comuns.
E não pensamos apenas na utilização do espaço, mas também o que esses espaços poderiam trazer para quem investe no empreendimento.
Então pensamos: qual a maior dor de um investidor imobiliário?
IPTU e Condomínio
O IPTU não há o que fazer a respeito.
Já o condomínio, que ao longo do tempo pesa muito mais no bolso do investidor, sim.
Podemos utilizar essas áreas comuns e rentabilizá-las de maneira que o dinheiro volte para o investidor e pague a conta do condomínio por ele.
Novos Empreendimentos Imobiliários
Esse novo conceito de aproveitar todo o empreendimento imobiliário, pensando não só na estrutura, mas principalmente na experiência do investidor já está sendo aplicado.
Em Porto Alegre estamos construindo um empreendimento o Studio Trend, que conta com um cowork que pode ser locado tanto para moradores quanto para usuários externos.
E, com a locação do cowork em 50/60% do espaço total, já é o suficiente para zerar o custo de condomínio do investidor.
Novos hábitos
Esse novo conceito de prédio conversa também com essa nova geração de jovens que está entrando no mercado para adquirir imóveis e que tem hábitos muito distintos.
Hoje o consumidor comprador acaba viajando muito, deixando muitas vezes o imóvel simplesmente vazio.
Com esse conceito novo o investidor consegue locar seu empreendimento enquanto viaja, já com a administração e o suporte da Trend como incorporadora.
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