INSS X Fundos de Pensão Patrocinados x Previdência Privada em 2020

Os brasileiros estão cada vez mais preocupados com seu futuro financeiro, sobretudo depois da Reforma da Previdência.

Durante as discussões da Reforma, a procura por fundos de previdência privados se tornou maior.

Nesse sentido, muitos ainda têm dúvida entre os termos INSS X Fundos de Pensão Patrocinados X Previdência Privada.

Continue lendo e entenda o conceito de cada um deles.

Previdência Social – INSS

O sistema previdenciário se resume a duas alternativas: a Previdência Social e a Previdência Privada, também chamada de Complementar

A Previdência Social é um sistema de aposentadoria público, administrado pelo Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS).

Esse sistema público é financiado pelos empregadores, trabalhadores e pelo Governo Federal, responsável por eventuais ineficiências no sistema financeiro.

De maneira resumida, esses três grupos mantêm os custos da Previdência dos aposentados, que contribuíram quando estavam no mercado de trabalho.

Assim, é uma solução para que a população tenha uma renda após o seu tempo de contribuição, uma vez que a força de trabalho em vigor, em conjunto com o Governo, financia os aposentados atuais.

Além da aposentadoria, o contribuinte do INSS também tem benefícios, tais como:

• Aposentadoria por invalidez;

• Auxílio-Acidente;

• Auxílio-Doença;

• Auxílio-Reclusão;

• Salário-Família;

• Salário-Maternidade.

Previdência Complementar
Embora seja interessante pelo custo-benefício, o INSS tem seus limites.

Apenas para exemplificar, há limite máximo de renda da aposentadoria. Isso quer dizer que por maior que seja o seu salário como trabalhador, o valor recebido como aposentadoria terá um valor máximo quando você se aposentar pelo INSS.

Para ilustrar, o reajuste de 2020 determinou um teto de R$ 6.101,06, que antes era de R$ 5.839,45.

Assim, imagine que seu salário seja atualmente R$ 7 mil.

O máximo que você poderá contribuir é referente ao teto R$ 6.101,06, e este seria o máximo que você receberia como aposentaria pelo sistema público.

É nesse sentido de complementar a renda da aposentadoria que os fundos privados se tornaram mais procurados.

Ainda mais agora com as novas regras da Reforma da Previdência, na qual não será mais possível se aposentar por tempo de contribuição e a qual redefiniu os cálculos para o recebimento do valor integral dos rendimentos no sistema público.

Porém, ainda existem dúvidas entre planos de Previdência Privada e Fundos de Pensão.

Entenda agora:

Plano de Previdência Privada

De maneira geral, os planos de Previdência Complementar podem ser de dois segmentos: abertos ou fechados.

Planos de Previdência são gerenciados pelas entidades abertas de Previdência Complementar, também conhecida como Previdência Privada Aberta.

Assim, os planos de Previdência Privada são oferecidos, em suma, por bancos e seguradoras com atuação em forma de Sociedade Anônima e ambos com fins lucrativos, detendo um patrimônio de R$ 95 bilhões, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Nesse tipo de Previdência, o contribuinte faz aportes mensais, visando receber os rendimentos do valor acumulado, quando chegar o tempo de se aposentar.

Diferente do INSS, o limite da Previdência Privada está somente no valor que você conseguir acumular ao longo do tempo. Além disso, é uma contribuição facultativa, geralmente com o objetivo de complementar a renda da Previdência Social.

Fundo de Pensão

Já o Fundo de Pensão se trata de um segmento de Previdência Complementar fechada, gerenciadas por EFPCs (Entidades Fechadas de Previdência Complementar). Assim, essa modalidade de Previdência é oferecida somente aos empregados ou associados das EFPC. Também é um modelo de contribuição facultativo.

Por outro lado, como os Fundos de Pensão são administrados por entidades sem fins lucrativos, as taxas dos planos tendem a ser menores. Mas, não é uma regra. Por isso, é fundamental pesquisar entre as demais soluções no mercado.

INSS X Fundos de Pensão Patrocinados X Previdência Privada

Agora que você conhece esses conceitos, talvez esteja se perguntando em qual deles vale a pena investir. Pensando em sua qualidade de vida futura, o ideal é manter sua contribuição no INSS em paralelo a algum plano de Previdência Complementar.

Caso você tenha acesso ao Fundo de Pensão, ou seja, consiga se associar de alguma forma às EFPCs, avalie as taxas dos planos e veja se é mais vantajoso ao longo do tempo, em relação à Previdência Privada aberta.

O mais importante é diversificar seus investimentos, pensando em garantir mais rentabilidade para sua aposentadoria. Nesse sentido, damos mais uma dica para você avaliar: investimento imobiliário.

Imóveis podem ser uma excelente opção de investimento considerando a renda dos aluguéis e até mesmo sua valorização.

Portanto, se o seu interesse é ampliar suas receitas para uma aposentadoria tranquila, alie o INSS às opções de Previdência Complementar e, ainda, a outras fontes de renda, como locação de imóveis comerciais e residenciais, por exemplo.

Caso você tenha gostado das dicas, compartilhe com seus amigos e ajude a levar essas informações a outros interessados no assunto.

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